O brilho diminuto que existe e adormece em sonhos,
uma imensidão interior abandonada me enerva...
Podem folhas cair, podem flores nascer,
o efêmero tempo findar e as crianças cantarem...
Eu nunca esquecerei deste luar de dezembro...
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Chuva
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Shiver 2... (Abnegação)
Shiver...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
A revelação da Lua...
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Carapaça
O delicado pâmpano abre as fendas
Mais uma ventania começa com veemência
Nada muda nem transforma
E me torno atemorizado e arrependido
De modo real não tenho ânimo pela amplitude do céu
ou no discordante cântico da cigarra, ou até em mim...
Se não for benquisto o que tu sente, então cesse em mim tua procura,
e não a faça nunca mais
Iremos chorar por quais motivos?
Não somos mais sábios que isso?
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Primavera ( Suicide Notes 3)
Tu não hesita em me atar ao seu curto sentimento
A aptidão de findar-me imóbil no reentrante ermo mundo da solidão
A figura que não cessa em jazida podridão
O menoscabado breu não mais se oculta
Tu se muta ao pó e minhas vísceras depressivas não mais se excitam
Começo caminhar apontando em linha a luz...
Suicide Notes 2
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Suicide Notes 1
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Pray
Enregelado coração sem moradia,
o predestinado som do mover dos pés
Vidas se abstendo de toda iluminação
Pensamentos em tons desditosos
que se estampam em minhas pestanas
No momento estão d'outro lado da branda luz...
Paraíso e cólera de mãos atadas
Como infantes sem memórias tolerando satisfações
Não sei pra onde estou caminhando
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
It's the end ♫
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Já não mais...
A alvorada por vir...
As cores ornamentadas com orquídeas fúnebres...
e eu lhe vejo ao longe, partindo outra vez...
O carmesim de tua face em continuo repouso
Quando eu ponderar, tu estará sorrindo em lágrimas como todavia...
Mesmo em sonho, foi atemorizador aperceber que tu sempre esteve aqui e eu fugi
Se é isso que tu procuras ouvir... Me provoca vergonhas
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Refratar
As brumas perpassavam no vestígio de tuas fantasias,
Eu ébrio em sono com temor da treva atroz que seguia.
Ventura maior era ainda conseguir ver as estrelas
sobre a ruína onde eu tenho me posto...
nenhuma pessoa sabe, quiçá se importam
Os projécteis continuam me arrancando tudo
Ao acordar, desejo com forças maiores que tudo mude...
ou transforme-me para meu mundo onde sonhos admiráveis estão ao alcance
Pela abertura de teus muros tu vê os caminhos?
O quão apartados serão daqui?
Eu ébrio em sono com temor da treva atroz que seguia.
Ventura maior era ainda conseguir ver as estrelas
sobre a ruína onde eu tenho me posto...
nenhuma pessoa sabe, quiçá se importam
Os projécteis continuam me arrancando tudo
Ao acordar, desejo com forças maiores que tudo mude...
ou transforme-me para meu mundo onde sonhos admiráveis estão ao alcance
Pela abertura de teus muros tu vê os caminhos?
O quão apartados serão daqui?
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