terça-feira, 28 de junho de 2016

Nada selvagem

Não havia amor em sua reação
Nada selvagem, tão pouco original
É talvez a frieza de ritos urbanos

Tu se distancia de mim.

Eu acredito em seu despertar.

Já não há ninguém esperando por mim
Apenas as tuas marcas no vidro.
Nem tudo que brilhou,
voltará a brilhar novamente.

A ficção é como mel para os teus males
A vida em um eterno looping
Parará... Só assim.

Links de textos de algum amor sutil
E eu acredito em sempre e sempre ...

Já não há ninguém esperando por mim
Apenas as tuas marcas no vidro.
Nem tudo que brilhou,
voltará a brilhar novamente.

Os dois estaremos lá
tão perto e tão longe atrás do vidro
Eu sempre vou esperar, veja-me
E gritaremos para saber
Que já não há mais nada.