quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Já não mais...


A alvorada por vir...
As cores ornamentadas com orquídeas fúnebres...
e eu lhe vejo ao longe, partindo outra vez...
O carmesim de tua face em continuo repouso
Quando eu ponderar, tu estará sorrindo em lágrimas como todavia...
Mesmo em sonho, foi atemorizador aperceber que tu sempre esteve aqui e eu fugi

Se é isso que tu procuras ouvir... Me provoca vergonhas

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Refratar

As brumas perpassavam no vestígio de tuas fantasias,
Eu ébrio em sono com temor da treva atroz que seguia.
Ventura maior era ainda conseguir ver as estrelas
sobre a ruína onde eu tenho me posto...

nenhuma pessoa sabe, quiçá se importam
Os projécteis continuam me arrancando tudo

Ao acordar, desejo com forças maiores que tudo mude...
ou transforme-me para meu mundo onde sonhos admiráveis estão ao alcance

Pela abertura de teus muros tu vê os caminhos?
O quão apartados serão daqui?