quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A revelação da Lua...


O instante derradeiro começa hesitar...
O ardor do flagelo se transforma totalmente
As borras se modificam em velocidades instantâneas
Em frontaria à reciprocidade se torna lacónica
O alarde das Flores habitadas a partir da bruma
O tempo das nuvens dilaceradas é cantada com veneração