A embarcação parte,
e em seu porto fica a senhorita
aturando as dores do adeus.
Em aflição fita o barco ao horizonte...
Em tuas noites de sono, nunca sonhara
com o dia que ele a trocaria pelas ondas
a vaguear ao patente mar...
Da areia ela embosca à espera de teu amor que não volta...
A grande tormenta deverá carregá-lo,
e ela em tempo nenhum o avistará retornando
enquanto as águas não determinarem o teu 'felizes para sempre'.