segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lado-Alado


Tenho submergido em fatos e fotos que sempre exigi a não existência
Com os lábios gélidos,
estava certo que não havia razão para conter lágrimas
Quando lhe vi, tu estavas com feição tristonha
Não pude fazer coisa alguma
Nasceu tanto ódio próprio, que apeteci a morte...
Nomeei tu que és p'ra mim singular...

Será que ficaremos assim, lado a lado?